quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Artigo publicado no XVI Encontro Nacional de Geógrafos, 2010

O ENSINO DE GEOGRAFIA FRENTE À MULTIPLICIDADE DE RECURSOS: DOS TRADICIONAIS ÀS NOVAS TECNOLOGIAS.
Jully Gabriela Retzlaf de Oliveira
Profª da Universidade Estadual do Norte do Paraná, jullygeo@yahoo.com.br
Coaracy Eleutério da Luz
Profª da Universidade Estadual do Norte do Paraná, jullygeo@yahoo.com.br
1. INTRODUÇÃO
As atuais proposta de ensino de Geografia voltam-se para a formação de cidadãos críticos e reflexivos, considerando a perspectiva sócio-construtivista, que o professor é o mediador e o aluno um sujeito ativo no processo de construção do conhecimento e, a geografia do aluno e os conceitos cotidianos trazidos na sala de aula. Diante desses referenciais torna-se necessário repensar as práticas pedagógicas executadas na sala de aula, a começar pela utilização de diferentes linguagens no ensino de Geografia, englobando desde os recursos didáticos tradicionais às novas tecnologias.
As práticas de ensino de Geografia devem priorizar o uso de recursos didáticos que possibilitem aos alunos sair da passividade, fazendo com que os mesmos participem ativamente do processo de construção do conhecimento e ao mesmo tempo reflitam criticamemte sobre o conteúdo abordado.
Atualmente, as crianças e adolescentes, com acesso a variados tipos de informações veiculadas pela mídia impressa e eletrônica dificilmente se interessariam somente por aulas exaustivas teóricas. Cabe ao professor ter um bom conhecimento dos recursos didáticos disponíveis e saber utiliza-los com objetivos previamente estabelecidos, porém, não é necessário deixar de lado recursos tradicionais como giz e a lousa.
O professor ao planejar a sua aula estabelece objetivos para serem atingidos diante do conteúdo estudado, o que exige preparo metodológico para alcançá-los. A definição da metodologia inclui as formas de abordagem do conteúdo e os recursos didáticos que serão utilizados para tornar o processo de ensino e aprendizagem mais dinâmico e significativo, ou seja, tornar os conteúdos geográficos mais acessíveis aos alunos.
A voz, o quadro-negro e giz são os recursos mais simples e antigos que o professor tem utilizado, contudo, hoje verifica-se a necessidade de incorporar os recursos da mídia no ensino de Geografia, tornando a aula ao mesmo tempo mais dinâmica e produtiva (VIEIRA; SÁ, 2007).
Segundo Puerta e Nishida, 2007 a escola deve acompanhar a revolução tecnológica para que os educandos sejam cidadãos da cibercultura. Os professores que não aderem ao uso de multimídia ficam em desvantagem em relação àqueles que deles utilizam. Os recursos que envolvem multimídia são: TV, VT, CD, DVD e programas de informática.
Para utilização dos recursos de multimídia é preciso a atualização constante dos professores para o manuseio destas ferramentas, além da consciência de que estes não tomam o lugar do professor, apenas o auxilia no trabalho pedagógico ao mesmo tempo em que enriquece e facilita o processo de ensino e aprendizagem.
Para Tedesco, 2004 a utilização dessas tecnologias pode tornar-se um instrumento muito importante no processo de aprendizagem. Contudo, o problema novo que a presença das novas tecnologias oferece, é que seu desenvolvimento vai produzir um fenômeno de acumulação do conhecimento nos circuitos por elas dominados.
A multimídia é um recurso que pode ser utilizado para ajudar os alunos a realizar pesquisas, coleta e organização de dados, análise e representação e elaboração de síntese (PUERTA; NISHIDA, 2007).
O uso dos variados tipos de recurso didáticos requer um planejamento adequado, considerando sua ligação ao conteúdo trabalho e sua eficácia para abordagem da temática estudada. Para tanto é preciso seguir uma metodologia para utilização de qualquer instrumento de ensino, sendo: 1) a preparação prévia do instrumento, verificando sua eficácia no ensino do tema e o interesse do aluno pelo mesmo; 2) aplicação do instrumento, elegendo formas de aplicação do instrumento considerando o interesse dos alunos e o assunto abordado e 3) preparação de atividade depois da aplicação do instrumento, para verificar a eficácia do mesmo no ensino do conteúdo exposto.
2. OBJETIVO
Objetivou-se neste trabalho discutir sobre variados recursos didáticos voltados para as propostas atuais de ensino de Geografia, bem como destacar a eficácia de alguns instrumentos, englobando desde os tradicionais às novas tecnologias.
3. METODOLOGIA
Para elaboração deste trabalho foram realizadas pesquisas bibliográficas em livros voltados para o ensino de Geografia, bem como a elaboração e acompanhamento de algumas práticas pedagógicas utilizando alguns recursos didáticos.
4. RECURSOS DIDÁTICOS VOLTADOS PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA.
Observa-se hoje em dia uma multiplicidade de recursos didáticos que podem ser utilizados no ensino de Geografia, englobando desde os tradicionais às novas tecnologias. A seguir será apresentado alguns destes recursos ou instrumentos:
Campo: trabalho de campo, estudo de caso, estudo do meio, aula de campo para a percepção, memória viva.
Livros: livros didáticos, obras literárias, enciclopédias, bíblias, revistas.
Figuras: fotografias, imagens de satélite, charges, histórias em quadrinhos, embalagens, painel, pinturas, quadrinhos de jornal, desenhos.
Equipamento da escola: quadro, retroprojetor, datashow, recursos de multimídia.
Localização: representação cartográfica, bússola, mapas, mapas com maquetes, alfabetização cartográfica, maquete, Geoatlas, planta da Lista Telefônica, Atlas Interativo, mapa mental, globo terrestre.
Jogos: batalha naval, quebra-cabeça, reboliço, bingo geográfico, perguntas e respostas, autódromo, boa viagem, jogo das atividades econômicas, campo, conexões geográficas, jogo da velha, trilha geográfica, dominó dos estados brasileiros.
Jornais: jornais, hemeroteca.
Vídeo: programas em vídeo - filmes, animações, documentários, cinema.
Música: músicas, paródias, música com poema.
Informática: programas de computador, internet, webquest.
Outros: dramatização, dinâmica da correspondência, oficina de papel reciclado.
Neste trabalho serão destacados o estudo do meio, a literatura, a fotografia, o quadro, os mapas e globos, os jogos, os jornais, o vídeo e cinema, a música, a informática e a dramatização.
O estudo do meio é o maior laboratório geográfico e sempre foi um recurso importante e muitas vezes indispensável à construção do conhecimento geográfico. Este recurso propicia um contato direto do educando com o objeto do conhecimento, facilitando o resgate do conhecimento prévio e a transposição didática para o conhecimento científico (MALYSZ, 2007). Segundo a autora, este recurso aumenta o interesse dos alunos em aprender, observando e fazendo leituras do espaço geográfico com sua dinâmica, diversidade e conflitos, além de propiciar a articulação entre a teoria e prática.
A literatura é um dos caminhos para investigação de determinada realidade e estudos dos fenômenos regionais. Através das obras literárias o ser humano pode ampliar seu conhecimento em diferentes escalas, além de ser um dos subsídios para entender os contexto do lugar e as interações que este espaço tem com outras partes e do mundo (RIBEIRO; TORRES, 2006).
Segundo Ribeiro e Torres, 2006 a literatura pode levar o aluno a desenvolver capacidades e habilidades, tais como: consciência crítica, reflexão, observação, ampliação de sua própria experiência de vida. O trabalho com poesias, além de promover a interdisciplinaridade, pode desenvolver nos alunos a compreensão do conteúdo geográfico, como: noções de espacialidade (localização geográfica), noções de regionalização (conceitos de lugar, paisagem etc.), bem como aspectos físicos, naturais, socioeconômicos e políticos.
No ensino atual pretende-se romper com a descrição da paisagem e a fotografia tem se mostrado um excelente instrumento. A fotografia é um instrumento de apoio no processo de descrever, classificar, comparar, analisar, desvendar os diversos agentes que produzem as paisagens (SILVA; MOURA, 2004). As autoras propõem a utilização da fotografia no estudo das diversas paisagens do globo. Porém argumentam que é preciso ir além da descrição das imagens, é necessário fazer o aluno perceber seu conteúdo, pensar e refletir sobre a imagem visualizada.
De acordo com Silva e Moura, 2004 é preciso buscar através da fotografia o entendimento do espaço geográfico, incluindo não só aquilo que se vê (paisagem), mas também os fatores determinantes da aparência.
Segundo Vieira e Sá, 2007 o quadro é o recurso que está mais inserido na sala de aula, sendo o mais acessível, contudo torna-se necessário que o professor saiba usá-lo com técnica, colocando no mesmo, itens do plano de aula, a síntese das idéias debatidas, as idéias dos alunos, esquemas, os problemas estudados e suas implicações.
Atualmente as lousas eletrônicas, assim como os projetores multimídias, que possibilitam a interação de recursos como mapas, imagens, gráficos entre outros, são novas formas que facilitam a vida dos professores e podem tornar as aulas mais dinâmicas.
Os mapas e os globos são recursos imprescindíveis nas aulas de Geografia, pois ajuda o aluno a compreender a espacialização dos fenômenos estudados, sendo importante para construção das relações espaciais e do desenvolvimento das funções simbólicas que o ajudará a avançar nos níveis de leitura dos mapas (VIEIRA; SÁ, 2007).
Os jogos constituem um recurso pouco aplicado na sala de aula, contudo tem elevado valor no ensino, por criar certa expectativa, ansiedade e entusiasmo nos alunos. Este recurso ajuda as pessoas a desenvolverem uma melhor coordenação motora, ativa o raciocínio lógico e melhora a habilidade nas tomadas de decisões (VIEIRA; SÁ, 2007).
Os jogos pedagógicos são ao mesmo tempo lúdicos e válidos numa variedade de contextos de aprendizagem e oferecem um contato simulado com a realidade. Este instrumento possibilita um ambiente sem fluência a se tornar descontínuo e vivo, porque motiva os participantes a concentrarem seus esforços para atingir as metas (KLIMEK, 2007). Segundo o autor, os jogos podem ser adaptados para aplicação de conceitos trabalhados como reforço ou avaliação, neste os alunos são sujeitos ativos no processo de ensino e aprendizagem.
Para elaboração e posterior utilização de um jogo é necessário toda uma preocupação em relação ao material, conteúdo, ambiente, divisão da quantidade de pessoas por jogo ou por partida (KLIMEK, 2007).
O uso do Jornal como instrumento de ensino permite aos professores e alunos fazer uma leitura mais crítica das informações trazidas pela mídia impressa. Este recurso traz o cotidiano do dia a dia para dentro da sala de aula e possibilita o confronto da realidade com o conhecimento científico abordado nos livros didáticos. Os jornais abordam vários assuntos de caráter geográfico, trazendo uma leitura atualizada da região, do mundo, apresentam grande acessibilidade, fácil manuseio, desenvolvem a consciência de cidadão, tornando-o não apenas leitor de texto, mas um leitor do mundo (CARVALHO; TSUKAMOTO, 2008).
O Vídeo é um recurso importante para fixar melhor o conteúdo durante a aprendizagem dos alunos. As imagens ou cenas apresentadas através do vídeo são importantes, principalmente para visualização das paisagens. No entanto, torna-se necessário que o professor leve o aluno de simples observador a uma leitura crítica da realidade estudada. Diante do vídeo a aluno não deve ficar passivo no processo, porque estaríamos substituindo a aula expositiva do professor pela aula expositiva eletrônica (VIEIRA; SÁ, 2007). Cabe ao professor estabelecer os pontos a serem discutidos antes e depois do vídeo, possibilitando aos alunos a análise do assistido para além das cenas projetada.
Para Barbosa, 2007 a vantagem dos filmes documentários e/ou de ficção está na ludicidade que empresta ao trabalho do professor. Segundo o autor o papel do filme na sala de aula é o de provocar uma situação de aprendizagem para alunos e professores, estando a serviço da investigação e da crítica a respeito da sociedade em que vivemos.
Ao se trabalhar com filmes, os mesmo devem ser inseridos no conteúdo geográfico trabalhado.
Cinema: a imagem cinematográfica constitui-se um exercício de revelação da produção do espaço geográfico na pós-modernidade. O cinema pode contribuir para a constituição de imagens do mundo. A realidade é construída por meio das leituras do sujeito observador. É possível o cinema contribuir para superarmos a objetividade massacrante do nosso cotidiano (BARBOSA, 2007).
Do ponto de vista geográfico Barbosa, 2007 argumenta que existem três filtros para a leitura das imagens cinematográficas: 1) a autenticidade das paisagens apresentadas; 2) o etnocentrismo e os arquétipos de figuração. O cinema pode reproduzir concepções pretensamente homogeneizadoras do mundo; 3) a subjetividade do autor na narração e na escolha dos enquadramento do espaço representado.
A música pode ser um complemento auxiliar das atividades desenvolvidas de ensino-aprendizagem de Geografia, pois muitas vezes tem letras que trabalham os conceitos chaves da geografia e o cotidiano dos alunos.
A informática é um instrumento de grande utilidade, pois integra outros recursos como jogos, textos, imagens, filmes entre outros. O computador auxiliar o professor em suas aulas serve como complementos na busca de dados para construção de conhecimento. No uso deste recuso é preciso tomar cuidado para que os meios eletrônicos não perpetuem o ensino tradicional, a cópia pela cópia (VIEIRA; SÁ, 2007).
A internet revolucionou as possibilidades de pesquisa, combinando o entreterimento e o estudo, pois reúne diversos atributos audiovisuais, garantindo diversão e informação e auxiliando no processo criativo do aluno. Esta ferramenta constitui um eficiente meio para fazermos coletas de dados e informações, contudo, é necessário que o professor de geografia esteja preparado para lidar com este recurso, assim como a escola ter infra-estrutura para o desenvolvimento das aulas (BOTELHO; ANTONELLO, 2005).
Na indicação de um site, o professor deve criar um guia de navegação para que o aluno não se perca (PUERTA; NISHIDA, 2007). Nascimento e Carvalho, 2004 afirmam que a internet auxilia o aluno a adquirir informações, mas não a compreender ou construir conhecimentos com a informação obtida, cabendo ao professor a mediação na construção do conhecimento. O problema da internet relacionada ao ensino é a cópia de textos, ao invés de utilizar como fonte de pesquisa.
A dramatização exige do aluno a representação de um fato estudado. A necessidade de expressar as ações, instigando o aluno a estudar com profundidade o conteúdo. Esta mudança na aprendizagem pode motivar o aluno a desempenhar com êxito o seu papel (VIEIRA; SÁ, 2007).
4.1 A Televisão e o Ensino de Geografia
No ensino de geografia é preciso partir da realidade do aluno, que é permeada pela cultura oral e televisiva. Atualmente os alunos são adaptados a novos padrões culturais difundidos pelos meios de comunicação em massa, dentro os quais a Tv. Tem-se observado a diminuição das relações familiares e a ampliação da TV ocupando grande parte do tempo livre que era destinado à relações sociais.
Albuquerque, 2002 analisa a Tv do ponto de vista do receptor, tentando trazer para a escola, outro olhar para a televisão. Para o autor é preciso transformar o que se imagina ser concorrência e torná-la cumplicidade.
A televisão matem um poder de persuasão e manipulação, mas é necessário dar o peso devido à recepção, que é a função dos elementos culturais presentes nos grupos, ou seja, o receptor recebe informações, exergando-as a partir dos elementos culturais que estão presentes sem sua vida, pois o aluno não somente recebe informações ele as interpreta com base em sua vivência social (ALBUQUERQUE, 2002).
Segundo Albuquerque, 2002 tem-se um desafio duplo: de um lado tratar com crianças que não encontram em casa relações familiares nos padrões a que estávamos acostumados e por outro lado, tratar com crianças que trazem informação e padrões culturais resultantes da sua relação com os meios de comunicação em massa.
De acordo com Oliveira Júnior, 2002, são dois modos de apreensão do mundo: as generalizações propostas pelos modelos hegemônicos nas escolas e a pontualização realizada pelos meios audiovisuais.
A realidade e a verdade acerca do espaço geográfico atual tem sido construída, diariamente, por este meio de comunicação em massa. No entanto tanto os professores em suas aulas, quanto os produtores e divulgadores do diversos programas audiovisuais, apresentam aos alunos alguma visão do mundo atual. Cabe a professor levar os alunos a se aproximar destas imagens e sons com mais criticidade (OLIVEIRA JÚNIOR, 2002).
Tedesco, 2004 coloca que a TV mudou a natureza da opinião pública, que deixou de basear-se na avaliação intelectual das proposições para converter-se numa resposta intuitiva emocional à apresentação de imagens. Para o autor, na sociedade contemporânea a socialização através da imagem e não da língua escrita assume essa função. A TV tende a reproduzir os mecanismos de socialização primária empregados pela família e igreja. Para o autor:
“ver já não é suficiente. Agora é necessário que se ensine a usar os meios para evitar que a imagem nos manipule, o que abre a porta para toda uma linha de ação educativa futura baseada em formar para o uso crítico dos meios” (TEDESCO, 2004, P. 64).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Evidentemente a temática abordada não se esgota aqui, visto que há uma infinidade de recursos didáticos – dos tradicionais às novas tecnologias, possíveis de serem utilizados no ensino de Geografia, bem como o enfoque dos mesmos é também variado, a começar pelo conhecimento dos inúmeros instrumentos de ensino de Geografia, sua eficácia na abordagem de conteúdos geográficos, bem como a sua aplicação em práticas pedagógicas de caráter sócio-construtivista.
Cabe ao professor eleger os instrumentos de ensino adequado ao tema trabalhado, utilizando o mesmo como facilitador e enriquecedor do processo de ensino-aprendizagem, estimulando uma participação ativa e crítica dos alunos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBUQUERQUE, M. A. M. de. Escola e Televisão. In.: Pontuschka, N. N; OLIVEIRA, A. U. de (Orgs.) Geografia em Perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002, p.343-35.
BARBOSA, J. L. Geografia e Cinema: em busca de aproximações e do inesperado. In. CARLOS, A. F. A. A Geografia na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 2007, p.109-133.
BOTELHO, J. C. N.; ANTONELLO, I. Os computadores como ferramenta de ensino para a geografia. In. ANTONELLO, I.; MOURA, J. D. P.; TSUKAMOTO, R. Y. Múltiplas Geografias: ensino-pesquisa-reflexão. Vol. II, Londrina: Ed. Humanidades, 2005, p. 87-103.
CARVALHO, F. A. de; TSUKAMOTO, R. Y. O Jornal como Instrumento de Ensino e a Perspectiva do professores de Geografia das Escolas Estaduais de Londrina. In. GRATÃO, L. H. B.; CALVENTE, M. C.. H.; ARCHELA, R. S. Múltiplas Geografias: ensino-pesquisa-reflexão. Vol. V, Londrina: Ed. Humanidades, 2008, p. 19-44
KLIMEK, R. L. C. Como aprender Geografia com a utilização de Jogos e situações-problema. In. PASSINI, E. Y. Prática de Ensino de Geografia e Estágio Supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007, p.117-131.
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NASCIMENTO, C. F.; CARVALHO, M. S. A Geografia e as Novas Teias da Aranha (Web). In. ASARI, A. Y.; ANTONELLO, I.; TSUKAMOTO, R. Y. Múltiplas Geografias: ensino-pesquisa-reflexão. Londrina: Ed. Humanidades, 2004, p. 141-160.
SILVA, R. M.; MOURA, J. D. P. O uso de Fotografia no Ensino de Geografia. In. ASARI, A. Y.; ANTONELLO, I.; TSUKAMOTO, R. Y. Múltiplas Geografias: ensino-pesquisa-reflexão. Londrina: Ed. Humanidades, 2004, p. 175-190.
OLIVEIRA JÚNIOR, W. M. de. Perguntas à Televisão e às aulas de Geografia: crítica e credibilidade nas narrativas da realidade atual. In.: Pontuschka, N. N; OLIVEIRA, A. U. de (Orgs.) Geografia em Perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002, p.353-365.
RIBEIRO, E.; TORRES, E. C. A Importância da Poesia como Instrumento de Ensino de Geografia. In. ANTONELLO, I.; MOURA, J. D. P.; TSUKAMOTO, R. Y. Múltiplas Geografias: ensino-pesquisa-reflexão. Vol. III, Londrina: Ed. Humanidades, 2006, p. 183-201 (19p)
TEDESCO, J. C. O Novo Pacto Educativo: educação, competitividade e cidadania na sociedade moderna. São Paulo: Ática, 2004.
VIEIRA, C. E.; SÁ, M. G. de Recursos Didáticos: do quadro-negro ao projetor, o que muda? In. PASSINI, E. Y. Prática de Ensino de Geografia e Estágio Supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007, p.101-116.

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